quinta-feira, 19 de junho de 2008

ALUNOS DO 2 ANO DO CESJO





19 comentários:

Anônimo disse...
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Anônimo disse...
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Eydson disse...

EydSon
No século XVI, o mel já representava quase que a única forma de adoçar os alimentos, embora os genoveses já viessem cultivando a cana-de-açúcar em ilhas mediterrâneas desde o século XII, e os portugueses já tivessem produzido açúcar em ilhas do Atlântico no século XV. Sendo assim, não é difícil entender então por que se optou pela produção açucareira como forma de viabilizar a colonização brasileira.
Derrubar a mata atlântica e plantar a cana em um solo muito fértil, plano, de clima quente e chuvas regulares, surtiu resultados muito superiores aos obtidos anteriormente. Os investimentos geraram grandes lucros, e foi essa alta rentabilidade que acabou por viabilizar a projeto colonizatório.
Se pensarmos bem, o projeto de colonização teve como principal causa a busca de Lucros. Sendo assim, não podemos desvincular a colonização dos interesses mercantis, da lucratividade do comércio do açúcar e da busca constante do aumento da produção. O melhor exemplo, disso, foi a implementação de um sistema de produção que ficou conhecido como Plantation.
esse sistema de produção fazia lucrar tanto os senhores de engenho, na colônia, quanto a burguesia e o Estado português, na metrópole.

by:EydSon WendEl n:12 t:201 aa turma ShoW.

Anônimo disse...

foi a primeira atividade economica do brasil. o seu auge de atuaçao foi no governo de Tomé de sousa.
A necessidade de colonizar a terra para defendê-la e explorar suas riquezas fizeram com que o Governo de Portugal instalasse engenhos produtores de açúcar no nosso litoral, essa cultura foi escolhida por se tratar de um produto de alto valor no comércio europeu e por seu consumo crescente na Europa.
O açucar era a base de sustentaçao sa economia da colonia nos séculos XV1 e XV2.
A expansão da atividade canavieira resultou num numa grande expansao da pecuária e do aparecimento de inumeras vilas e cidades na costa nordestina .
A mão de obra escrava foi de fundamental importância para essa atividade, em que a principal meta era frabricar o melaço , no caso o acuçar mascavo e revender na europa.

PEDRO WALLACE N32 T201

Unknown disse...

jesse
A economia colonial baseada na monocultura, no latifúndio e na escravidão, direcionava-se para os interesses do mercado externo. A política mercantilista desenvolvida pela Metrópole garantia o fortalecimento do Estado absolutista português e, também, o enriquecimento dos comerciantes (burguesia mercantil), financiadores desses empreendimentos.
Os primeiros incentivos da Coroa à economia açucareira consistiam em fornecer ajuda a colonos que não dispunham de capital ou crédito necessários ao estabelecimento de um engenho, mas que desejavam participar da economia exportadora. Os primeiros engenhos, em várias partes do Brasil, dependeram desses lavradores de cana que permaneceram como elementos essenciais e integrantes da economia açucareira. No regimento de Tomé de Sousa foram feitas referências sobre sua atuação.
Desde a instalação das capitanias hereditárias, os donatários deviam distribuir terras para promover o povoamento e iniciar a produção na Colônia. Eles tinham, entre seus vários direitos estabelecidos pela Carta Foral, o de doar sesmarias (lote de terras incultas) a quem fosse cristão, e tivesse condições de cultivar e defender a terra, tornando-a produtiva e, portanto, rentável, em um determinado prazo. Caso esse prazo não fosse cumprido, a terra reverteria à Coroa portuguesa, podendo ser doada a outras pessoas. Cumprindo todas essas exigências, ele se tornaria, então, um colono. A propriedade da terra seria plena, não estabelecendo qualquer laço de dependência pessoal entre o doador (o donatário) e aquele que a recebia (o sesmeiro), que pagaria apenas o dízimo da Ordem de Cristo. Foi a sesmaria a base de todo o sistema de propriedade no Brasil e a origem do latifúndio, nas fazendas agrícolas, de criação e nos engenhos.

by:jesse lima n°17 t;201

walter laercio disse...

A partir da segunda metade do século XVI a colônia portuguesa da América ganha importância. Suas condições, clima e solo, são propícias para o cultivo da cana-de-açúcar, produto então de grande importância no mercado internacional. Na época Portugal já era produtor importante em suas ilhas atlânticas.
Em poucos anos o Brasil será o maior e mais importante produtor.
Esta é uma economia reflexa, especializada, exportadora primária e monocultora.
Nosso desenvolvimento é exclusivamente em função da demanda do açúcar. Por mais de um século o Brasil foi quase que só açúcar e maior exportador mundial.
Foi o modelo das economias coloniais.
Os elementos participantes, suas estruturas econômicas e sociais são as mesmas que sob diversas formas, são encontradas em todas as economias coloniais até hoje. Da mesma forma suas conseqüências e repercussões.
Para se compreender a realidade nordestina de hoje é indispensável o estudo de sua economia açucareira do passado.

Unknown disse...

A opção portuguesa pela cana-de-açúcar como eixo central da economia colonial teve múltiplas razões. Em primeiro lugar tratava-se de uma planta perfeitamente adaptável ás condições do solo e clima do território brasileiro, sobretudo da faixa litorânea.Em segudo lugar ,Portugal tinha conhecimento sobre o plantio e fabricação do açúcar.
Para implantar e desenvolver a empresa açucareira no brasil ,Portugal contava também com a participação de banqueiros e mercadores holandeses ,financiando a instalação de engenhos ,a aquisação de escravos africanos,o transporte do açúcar e seu refino na Europa.
A empresa açucareira colonial teve rápido sucesso,apoiada na grande lavoura escravista .Segundo registros da época ,no final do século XVI e inicio do século XVII,havia no Brasil cerca de 120 engenhos de açúcar, saíam anualmente cerca de 5a navios carregados de "pães de açúcar" para a Europa .Essa exportação de açucar foi base econômica inicial da colonizaçãoportuguesa no Brasil.


Elayne Mônica;turma=200;n=11

rafaella disse...

Rafaella

A economia açucareira implantada no Brasil desenvolveu-se sob o "Antigo Sistema" colonial, portanto, sujeita às regras ditadas pela Metrópole. Sistema, que tinha suas bases no mercantilismo.

Durante os séculos XVI e XVII, a nossa economia baseou-se na produção da cana-de-açúcar. O açúcar tornou-se o nosso principal produto de exportação, situação que se manteve até a segunda metade do século XVII, quando começou a sofrer a concorrência das Antilhas.

De origem asiática, a cana foi levada para o continente europeu pelos árabes.

Portugal, já conhecia as técnicas de produção do açúcar, ao colonizar as ilhas do Atlântico (Cabo Verde e Madeira), dando início à plantação da cana e a fabricação do açúcar.

Portugal viu na implantação da empresa açucareira no Brasil, uma forma de organizar uma atividade econômica permanente e iniciar o povoamento sistemático da colônia.

A cana foi introduzida pela primeira vez no Brasil, na Capitania de São Vicente, por Martim Afonso de Sousa, em 1532.

Na ilha de São Vicente, no litoral paulista, ele construiu o primeiro engenho de açúcar - o engenho dos Erasmos.

Em 1540 havia engenhos nas capitanias hereditárias de São Vicente e de Pernambuco. Em 1560, já havia 62 engenhos na colônia. O nordeste tornou-se a principal região produtora de cana-de-açúcar.

O sucesso da empresa açucareira no Brasil, se deveu as condições favoráveis para a adaptação da cana, como: o clima tropical e o solo de massapê.

Portugal via também na implantação da empresa açucareira a possibilidade de ampliação do mercado consumidor, particularmente devido à colaboração dos holandeses, que já estavam envolvidos na sua distribuição, e o alto preço do produto poderia atrair mais investimentos.

Os holandeses participaram desde o primeiro momento, com o financiamento da empresa açucareira. Controlavam o transporte, o refino e a distribuição do açúcar no mercado europeu.

Criou-se no Brasil, uma economia exclusivamente voltada para o mercado externo. Uma economia fundamentada nos sistemas da grande propriedade, da monocultura e do trabalho escravo.

A grande propriedade foi criada devido à extensão dos territórios coloniais e ao fato da cultura da cana-de-açúcar só ser rentável numa produção em larga escala.

A monocultura era essencial, para a implantação de um tipo de economia que tivesse alta rentabilidade para a Metrópole. A opção pela cana praticamente impôs a monocultura, isto é, o Brasil precisava tornar-se uma empresa altamente especializada na produção do açúcar. Portanto, a diversidade econômica não interessava à Metrópole, porque geraria uma rentabilidade menor.

Rafaella

n:33 t:201

Unknown disse...

Foi a primeira atividade economica do brasil. O seu auge de atuaçao foi no governo de Tomé de Sousa.
A necessidade de colonizar a terra para defendê-la e explorar suas riquezas fizeram com que o Governo de Portugal instalasse engenhos produtores de açúcar no nosso litoral, essa cultura foi escolhida por se tratar de um produto de alto valor no comércio europeu e por seu consumo crescente na Europa.
A economia colonial baseada na monocultura, no latifúndio e na escravidão, direcionava-se para os interesses do mercado externo. A política mercantilista desenvolvida pela Metrópole garantia o fortalecimento do Estado absolutista português e, também, o enriquecimento dos comerciantes (burguesia mercantil), financiadores desses empreendimentos.
A partir da segunda metade do século XVI a colônia portuguesa da América ganha importância. Suas condições, clima e solo, são propícias para o cultivo da cana-de-açúcar, produto então de grande importância no mercado internacional. Na época Portugal já era produtor importante em suas ilhas atlânticas.
Em poucos anos o Brasil será o maior e mais importante produtor.

Aluna:Emmily Christtyne
Turma:201 VESP

sk8_Daniel_sk8 disse...

Desde o século XIII os europeus já conheciam o açúcar. O problema é que era caro demais, pois era produzido no Extremo Oriente e chegava à Europa em pequenas quantidades. Entre os séculos XV e XVI espanhóis e portugueses resolveram plantar cana-de-açúcar. A Espanha utilizou suas terras americanas e Portugal suas ilhas africanas.
No início, a empresa açucareira enfrentou sérios problemas. Plantar cana era uma coisa. Produzir açúcar, outra. Além do frete ou compra de embarcações para transporte dos colonos e dos equipamentos, o custo para implantação de um engenho era muito elevado, pois os equipamentos eram caríssimos para época, como fornalhas, moendas e vasilhas de cobre. Nesse sentido, os holandeses surgem como peça vital para viabilizar a empresa açucareira na colônia.
Dessa forma houve no próprio funcionamento do ciclo do açúcar, elementos negativos que impediram sua viabilidade ao progresso. Ocorrendo, então, o encerramento do monopólio da economia açucareira que manteve sua importância, porém deixou de ser o principal produto e a base de sustentação da economia brasileira.

Daniel_David nº05 turma:202

Anônimo disse...

A economia açucareira.

O açúcar foi o mais importante produto colonial brasileiro.Ele era fabricado principalmente nos engenhos(grandes propridades de terras, latifúndios) da Bahia e de Pernambuco. A base de tudo era o trabalho escravo.
Os holandeses financiavam, transportavam, refinavam e revendiam o açúcar do Brasil na Europa. Para manter essas ligações econômicas, os holandeses ocuparam o Nordeste brasileiro no século XVII.
A criação de gado bovino e a produção de alimentos para o mercado interno eram atividades de destaque e de um notável desenvolvimento na Colônia.

Cássia Fernanda- n°:06; turma:200.

adriano, turma 202 disse...

Com a abolição da escravatura pensou que se tinha abolido de vez a escravidão no Brasil, mas o problema só começou. Várias perguntas surgiram, mas sem respostas. Como o ex-escravo iria se manter se ninguèm queria dar um emprego para esse tipo de pessoa.A partir daí o preconceito só começou, nos resta combater esse mal terrível que assola a sociedade, afinal não importa a cor, todos nós somos seres humanos!

Jéssica Iara disse...

A Economia Açucareira.

Portugal decidiu colonizar o Brasil,para ter posse de terra e se proteger de ameaças estrangeiras.Mas,precisaria desenvolver uma atividade lucrativa para compensar o empreendimento.
Então, o governo português resolveu implantar a produção açucareira,já que o açúcar era um produto bastante consumido na Europa.
A produção açucareira conseguiu em pouco tempo superar a importante atividade extrativa do pau-brasil,apesar dessa intensa exploração continuar até o início do século XVII.
A estrutura da produção colonial foi a plantation, que se caracterizou pelo latifúndio(para a produção em grande escala);pela monocultura(que transformou a Colônia em mercado produtor e consumidor) E pela escravidão(cuja causa era a abundância da terra).
Além das condições naturais favoráveis ao desenvovimento da lavoura canavieira, a escolha do açúcar foi devido à experiência bem-sucedida nas ilhas do Atlântico(Madeira,Açores,Cabo Verde e São Tomé).

Thayane C disse...

Thayane Cristhine

=>A economia colonial do Brasil foi cíclica, tendo sempre um produto predominante.O primeiro foi o pau-brasil, depois foi a cana-de-açúcar, seguida da mineração. Para garantir a colonização, Portugal escolheu a cana-de-açúcar,já que esta poderia oferecer mais vantagens de trazer grandes lucros, pois era muito valorizado na Europa. A exploração do açúcar se fez em latifúndios sob o sistema de monocultura e utilizando a mão-de-obra escrava;cada unidade econônmica chamava-se engenho,tendo este como núcleo a casa grande.A sociedade açucareira era formada basicamente por senhores de engenho e pelos escravos,havendo uma pequena parcela de homens livres.
O BRASIL foi o maior produtor de açúcar do mundo até o início do século XVII.Apesar do predomínio da produçaõ de açúcar, outras ativaidades complementavam a economia colonial desse período: o gado e a mandioca; o fumo;o algodão.


=>Thayane Cristhine.
Nº34 Turma 200
Turno Vespertino CESJO.
"História Memória Viva" Livro.

Unknown disse...
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Unknown disse...

paula regina


a atividade açucareira era uma fonte de renda daquela epoca.
Plantar a cana de açucar na mata atlâtica onde o solo muito fertil o clima quente e chuva regulares os investimentos geravam grandes lucros e o comercio estava em busca constante de crescimento.
o incentivo da coroa da economia açucareira ajudou os colonos que não dispunham de capital nesessario ao estabelecimento de engenho.
sendo assim o açucar era a base de sustentação da economia da mão de obra escrava foi muito importante para atividade açucareira em que o açucar mascavo era vendido na Europa favorecendo emprededores desse finaciamento.


paula regina
turma:201

Unknown disse...

paula regina


a atividade açucareira era uma fonte de renda daquela epoca.
Plantar a cana de açucar na mata atlâtica onde o solo muito fertil o clima quente e chuva regulares os investimentos geravam grandes lucros e o comercio estava em busca constante de crescimento.
o incentivo da coroa da economia açucareira ajudou os colonos que não dispunham de capital nesessario ao estabelecimento de engenho.
sendo assim o açucar era a base de sustentação da economia da mão de obra escrava foi muito importante para atividade açucareira em que o açucar mascavo era vendido na Europa favorecendo emprededores desse finaciamento.


paula regina
turma:201

Unknown disse...
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Unknown disse...

Em 1532, Martim Afonso de Sousa criou o primeiro engenho no Brasil, distribuindo terras para que os colonos plantassem cana. Em menos de 20 anos as plantações de cana se espalharam de tal forma pelo litoral, que por volta de 1550 o Brasil já era o maior produtor mundial de açúcar. No Nordeste, especialmente em Pernambuco, encontrou-se excelentes condições de clima e solo, instalando-se rapidamente dezenas de fazendas e engenhos.
Durante os séculos XVI e XVII a empresa açucareira brasileira foi a maior do mundo ocidental. A contribuição dos holandeses para a expansão do mercado açucareiro foi um dos principais fatores para o êxito da colonização do Brasil. Destacando-se tanto no comércio, como nas finanças no velho mundo, os holandeses eram nessa época os únicos com organização comercial suficiente para criar um mercado de grandes proporções para um produto como o açúcar.

aluna:tiara
turma:202
número:33