terça-feira, 21 de setembro de 2010

UNIFICAÇAO DA ALEMANHA E ITALIA 8 ANO B (2010) Prof: Esp. Ilma Araujo


Um olhar inovador e criativo de construir e reconstruir a Historia.
Analise e reflita sobre a entrevista do Professor Dr.  Henrique Borralho da UEMA, catedratico no que faz.
Faça um comentário de forma criativa sobre o material produzido pelos alunos do CEL. 
"Bons alunos são repetidores de informações, alunos fascinantes são pensadores;
Bons alunos se preparam para receber um diploma, alunos fascinantes se preparam para a vida.

12 comentários:

Mr.s Ewerton disse...

Votem mais no meu grupo, votem, votem

Helamã

Cristian Ewerton disse...

Acho que o processo da Unificação Italiana e Alemã foi muito complicado.

Cristian Ewerton disse...

Unificação Alemã foi um processo iniciado em meados do século XIX e finalizado em 1871, para a integração e posterior unificação de diversos estados germânicos em apenas um: a Alemanha. O processo foi liderado pelo primeiro-ministro prussiano Otto von Bismarck, conhecido como Chanceler de Ferro, e culminou com a formação do Segundo Reich (Império) alemão.


Helamã

Cristian Ewerton disse...

A configuração político-territorial da Itália, no início de século XIX, sofreu grande intervenção por parte das medidas firmadas pelo Congresso de Viena de 1814. Com os acordos consolidados, a atual região da Itália ficou dividida em oito estados independentes, sendo que alguns deles eram controlados pela Áustria.

Nesse mesmo período de recondicionamento da soberania monárquica, movimentos nacionalistas afloraram em diferentes partes da Itália. Ao mesmo tempo, as motivações e projetos desses grupos nacionalistas eram bastante variados. Envolvendo grupos de trabalhadores urbanos e rurais e alcançando até mesmo a burguesia nacional, o Risorgimento manifestava-se em ideais que passavam por tendências republicanas e, até mesmo, monárquicas.

Outra interessante manifestação nacionalista também pôde ser contemplada com o aparecimento dos carbonários. A ação dos carbonários se estabeleceu ao sul da Itália sob a liderança do comunista Filippo Buonarotti. Lutando contra a ação dos governos absolutistas, o carbonarismo foi um dos mais importantes movimentos nacionalistas de bases popular da Itália.

Em 1831, Giuseppe Mazzini liderou outro movimento republicano representado pela criação da Jovem Itália. Mesmo não obtendo sucesso, o nacionalismo italiano ainda teve forças para avivar suas tendências políticas. No ano de 1847, uma série de manifestações anti-monárquicas tomaram conta da região norte, nos reinos de Piemonte e Sardenha, e ao sul no Reino das Duas Sicílias. No Reino da Lombardia consolidou-se um dos maiores avanços republicanos quando o rei foi obrigado a instituir um Poder Legislativo eleito pelos cidadãos.

Mesmo com a agitação dessas revoltas, a presença austríaca e o poder monárquico conseguiram resistir à crescente tendência republicana. Só com o interesse da burguesia industrial do norte da Itália, politicamente patrocinada pelo primeiro-ministro piemontês Camilo Benso di Cavour, que o processo de unificação começou a ter maior sustentação. Angariando o apoio militar e político dos Estados vizinhos e do rei francês Napoleão III, em 1859, a guerra contra a Áustria teve seu início.

Temendo a deflagração de movimentos de tendência socialista e republicana, o governo Francês retirou o seu apoio ao movimento de unificação. Ainda assim, Camilo di Cavour conseguiu unificar uma considerável porção dos reinos do norte. Nesse mesmo período, ao sul, Giuseppe Garibaldi liderou os “camisas vermelhas” contra as monarquias sulistas. Para não enfraquecer o movimento de unificação, Garibaldi decidiu abandonar o movimento por não concordar com as idéias defendidas pelos representantes do norte.

Dessa maneira, os monarquistas do norte controlaram a unificação estabelecendo o rei Vítor Emanuel II. No ano de 1861, o Reino da Itália era composto por grande parte do seu atual território. Entre 1866 e 1870, após uma série de conflitos, as cidades de Veneza e Roma foram finalmente anexadas ao novo governo. A unificação da Itália teve seu fim no ano de 1929, quando após anos e anos de resistência da autoridade papal, o tratado de Latrão completou a formação da nação italiana.

Apesar de representar uma luta histórica ao longo do século XIX, a unificação italiana não conseguiu prontamente criar uma identidade cultural entre o povo italiano. Além das diferenças de cunho histórico, lingüístico e cultural, a diferença do desenvolvimento econômico observado nas regiões norte e sul foi outro entrave na criação da Itália.

Italiana

Mr.s Ewerton disse...

ESSE É O MELHOR TRABALHO DE TODOS SOBRE O ASSUNTO: Unificação Italiana e Alemã

Cristian Ewerton disse...

o trabalho foi muito exclarecedor e impolgante, muito bem editado, pessoas bem comprometidas para com a nota.

Cristian Ewerton disse...

o trabalho feito pela equipe do oitavo ano mostrou resumidamente o processo passado pela Alemanha e pela Italia para comsegir sua unificação o processo foi bem delecado mas depois de uma grande comfusao Alemanha e Italia comsegem sua unificação.

muito bom, show.

Cristian Ewerton disse...

Gostei do trabalho , adorei isso, gente muito bem.
votem mais gente

s disse...

A UNIFICASÃ DA ALEMANHA FOI MUITO DIFISIO POIS ERA MUTO RIIGIDO
E MAIS COMTINUEM VOTANDO NO MELHOR

Unknown disse...

Muito bom vocês estão de parabéns!!
Agradeço a Professora Ilma pela visão que ela tem da educação. Pois ela está concedendo a vocês a orientação para que construam os seus conhecimentos, preparando-os para a vida.

Unknown disse...

Olá, sou Bruno Leal, integrante do grupo. O vídeo é demais. Há muita qualidade na entrevista. Não sabendo nada do assunto, fiquei ''boiando'', só olhava o tema e nada. Com o estudo e a exploração e dominação do conteúdo, compreendi que na unificação Italiana, os italianos estavam divididos em cidades estados (eram independentes politicamente) e não produziram uma unificação na mesma época dos Estados vizinhos. Isso dificultou a vida nacional da Itália, uma vez que se tornou conveniente para os estados vizinhos a fragmentação italiana.
Giussepe Mazzini foi o líder da unificação Italiana datando em 1831. No ano de 1847, uma série de manifestações anti-monárquicas tomaram conta da região norte, nos reinos de Piemonte e Sardenha, e ao sul no Reino das Duas Sicílias. No Reino da Lombardia consolidou-se um dos maiores avanços republicanos quando o rei foi obrigado a instituir um Poder Legislativo eleito pelos cidadãos. 
O processo de unificação alemã foi iniciativa do Reino da Prússia ( Estado alemão).
Reino da Prússia – seu desenvolvimento industrial era superior aos demais estados.
Na unificação alemã foi parecido com a italiana(unificação). Na Alemanha, houve necessidade de unificar, baseando-se na indústria.
Diante do clima propício às agitações sociais, a nobreza buscou o apoio da burguesia para conter as classes sublevadas. A burguesia, por sua vez, agilizou reformas constitucionais que atendessem às suas aspirações. O rei da Prússia, Guilherme I, apoiado na força dos junkers, deu a presidência do Parlamento a Otto von Bismarck.

GUERRA FRANCO-PRUSSIANA – episódio definitivo para que a unificação alemã se concretizasse. A Batalha de Sedan pôs fim a guerra e a vitória prussiana permitiu a proclamação oficial do Império Alemão.
E segue por aí...Eu vou estudando e adquirindo saber, a coisa melhor que um indivíduo pode ter...

Unknown disse...

Olá, sou Bruno Leal, integrante do grupo. O vídeo é demais. Há muita qualidade na entrevista. Não sabendo nada do assunto, fiquei ''boiando'', só olhava o tema e nada. Com o estudo e a exploração e dominação do conteúdo, compreendi que na unificação Italiana, os italianos estavam divididos em cidades estados (eram independentes politicamente) e não produziram uma unificação na mesma época dos Estados vizinhos. Isso dificultou a vida nacional da Itália, uma vez que se tornou conveniente para os estados vizinhos a fragmentação italiana.
Giussepe Mazzini foi o líder da unificação Italiana datando em 1831. No ano de 1847, uma série de manifestações anti-monárquicas tomaram conta da região norte, nos reinos de Piemonte e Sardenha, e ao sul no Reino das Duas Sicílias. No Reino da Lombardia consolidou-se um dos maiores avanços republicanos quando o rei foi obrigado a instituir um Poder Legislativo eleito pelos cidadãos. 
O processo de unificação alemã foi iniciativa do Reino da Prússia ( Estado alemão).
Reino da Prússia – seu desenvolvimento industrial era superior aos demais estados.
Na unificação alemã foi parecido com a italiana(unificação). Na Alemanha, houve necessidade de unificar, baseando-se na indústria.
Diante do clima propício às agitações sociais, a nobreza buscou o apoio da burguesia para conter as classes sublevadas. A burguesia, por sua vez, agilizou reformas constitucionais que atendessem às suas aspirações. O rei da Prússia, Guilherme I, apoiado na força dos junkers, deu a presidência do Parlamento a Otto von Bismarck.

GUERRA FRANCO-PRUSSIANA – episódio definitivo para que a unificação alemã se concretizasse. A Batalha de Sedan pôs fim a guerra e a vitória prussiana permitiu a proclamação oficial do Império Alemão.
E segue por aí...Eu vou estudando e adquirindo saber, a coisa melhor que um indivíduo pode ter...