domingo, 12 de setembro de 2010

UNIFICAÇAO DA ALEMANHA E ITALIA 8 ANO A (2010) Prof: Esp. Ilma Araujo


Analise de forma criativa e reflexiva este video, contribuindo para o desenvolvimento intelectual, dos educandos do CEL.
O educador e o educando tem que ser sujeitos que interajam no processo educativo, pois os seres humanos estão inseridos na natureza social e historica, diferenciando pelo lugar que ocupam no cenario das relaçoes sociais...

24 comentários:

Unknown disse...

Legal como ainda hoje é interessante estudar por meio de trabalhos fora da sala de aula,como sobre a origem de um monte de questoes que a maioria da nossa geraçao nao entende,que veio do outro lado,de outro continente.Naquele tempo a igreja mantinha grande autoridade,tanto que quando em 1861 VICTOR EMANUELII foi proclamado rei da ITÁLIA e anos depois tomou conta de Roma onde havia maior concentraçao de domínio da igreja,o papa PioIX ,nao aceitou perdas territoriais e rompeu tratos com o governo.Entao a igreja que ainda hoje tem uma vantagem em Roma,por causa do tratado de latrao,criaramo estado do Vaticano liderado pela igreja catolica.A unificaçao da Italia acabou no ano de 1929,depois de muitos anos de resistencia da igreja o tratado de latrao completou a formaçao italiana.

Ianna Paixão disse...

A configuração político-territorial da Itália, no início de século XIX, sofreu grande intervenção por parte das medidas firmadas pelo Congresso de Viena de 1814. Com os acordos consolidados, a atual região da Itália ficou dividida em oito estados independentes, sendo que alguns deles eram controlados pela Áustria.

Nesse mesmo período de recondicionamento da soberania monárquica, movimentos nacionalistas afloraram em diferentes partes da Itália. Ao mesmo tempo, as motivações e projetos desses grupos nacionalistas eram bastante variados. Envolvendo grupos de trabalhadores urbanos e rurais e alcançando até mesmo a burguesia nacional, o Risorgimento manifestava-se em ideais que passavam por tendências republicanas e, até mesmo, monárquicas.

Outra interessante manifestação nacionalista também pôde ser contemplada com o aparecimento dos carbonários. A ação dos carbonários se estabeleceu ao sul da Itália sob a liderança do comunista Filippo Buonarotti. Lutando contra a ação dos governos absolutistas, o carbonarismo foi um dos mais importantes movimentos nacionalistas de bases popular da Itália.

Rafaela disse...

UNIFICAÇAO DA ALEMANHA

A Unificação Alemã foi um processo iniciado em meados do século XIX e finalizado em 1871, para a integração e posterior unificação de diversos estados germânicos em apenas um: a Alemanha. O processo foi liderado pelo primeiro-ministro prussiano Otto von Bismarck, conhecido como Chanceler de Ferro, e culminou com a formação do Segundo Reich (Império) alemão.

UNIFICAÇAO DA ITÁLIA

A Itália oficialmente República Italiana é um país situado na Península Itálica, na Europa meridional, e em duas ilhas no mar Mediterrâneo, Sicília e Sardenha. A Itália divide suas fronteiras alpinas no norte com a França, Suíça, Áustria e Eslovênia. Os estados independentes de San Marino e do Vaticano são enclaves no interior da Península Itálica e Campione d'Italia é um exclave italiano na Suíça.

Ianna Paixão disse...

Depois da queda de Napoleão, o processo de reorganização das monarquias européias deu origem à formação da Confederação Alemã. Tal confederação consistia em uma região formada por 38 Estados independentes comprometidos a defenderem a soberania das monarquias dos estados participantes. Dentro desse aglomerado de monarquias, Áustria e Prússia sobressaiam-se enquanto as mais influentes nações da Confederação.

Por um lado, os austríacos tinham seu desenvolvimento econômico sustentado pelo seu forte setor agrícola. De outro, a Prússia via no processo de unificação política dos estados confederados um importante passo para o desenvolvimento econômico daquela região. Buscando efetivar seu interesse, a Prússia criou uma zona aduana chamada de Zollverein, que aboliu as taxas alfandegárias entre as monarquias envolvidas no acordo.

Unknown disse...

A unificação da Alemanha foi um processo iniciado em meados do século XIX e finalizado em 1871,para a integração e posterior unificação de diversos estados germânicos em apenas um:a Alemanha.A partir do movimento de fevereiro de 1848 na França a abdicação de Luís FilipeI de França,nos meses seguintes,diversos estados alemães também se revoltaram,com manifestações populares e um movimento a favor de um parlamento nacional eleito pele povo,que elaborasse uma nova constituição para uma Alemanha unificada.Em março de 1848,a burguesia liberal uniu-se á pequena burguesia e ao operariado,fazendo manifestações nas ruas para reivindicar o direito de voto,e com um regime político absolutismo,infiltrado pelo primeiro ministro Von Metternich.
PASME!!!!!
É possível dizer que a unificação alemã foi um dos principais motivos para o estouro da primeira guerra mundial.

Unknown disse...

Essas pesquisas extras,trabalhos são de extrema importância para o desenvolvimento e o aprendizado aprofundado de um assunto que e ou será estudado nas escolas pois oferecem ao aluno mais informações.
Unificação da Itália: luta liderada por Giuseppe Garibaldi para que os Estados pertencentes à Igreja Católica fossem unificados, tornando-se uma República, ou seja, criando um único Estado(país), a Itália.
Unificação da Alemanha: com o fim da União Soviética, os países da Europa Central e Oriental, ou seja o Bloco Comunista/Socialista caiu, com isto não houve outra alternativa para a Alemanha. senão derrubar o"Muro" que dividia a Alemanha em Ocidental(Capitalista), E Oriental(Socialista), tornando um só país.

Ianna Paixão disse...

Unificação Alemã





O poder dos junkers se mantinha na manutenção do exército mercenário e na aquisição de terras extorquidas dos camponeses. Entre os germânicos ocorria a concentração de mão-de-obra nos centros urbanos, resultado da exclusão rural. O desemprego e as más condições de vida em virtude dessa situação provocaram diversas revoltas na população.

As atividades industriais desenvolvidas nas regiões da Renânia, Westfália, Silésia e Saxônia esbarravam na diversidade alfandegária dos diferentes reinos, dificultando o desenvolvimento capitalista. Para eliminar este problema, fundou-se a Associação Geral para o Comércio e Indústria, e, depois, sob a liderança da Prússia, deu início à união alfandegária – o Zollverein.

Ianna Paixão disse...

Unificação Italiana

O Congresso de Viena (1814-1815) determinou que os atuais territórios da Itália e da Alemanha fossem divididos em diversos estados dominados por estrangeiros. Os povos desses territórios não aceitaram a divisão feita por Viena e promoveram, então, movimentos racionalistas visando transformar suas nações em estados nacionais independentes.

Onde hoje é a Itália foi dividida em pequenos estados por ordem de Viena, são eles:
• Reino Sardo-Piemontês: governado por uma dinastia italiana. Era autônomo e soberano;
• Reino Lombardo-Veneziano: governado pela Áustria;
• Ducados de Parma, Módena e Toscana: governados por duques subservientes à Áustria;
• Estados Pontifícios: governados pelo papa;
• Reino das Duas Sicílias: governado pela dinastia de Bourbon.

Ianna Paixão disse...

Unificação da Itália

Para que se possa entender o porquê das emigrações italianas, deve-se conhecer um pouco da história da Unificação da Itália que ocorreu a partir de 1861. A península italiana era formada por vários Reinos e Granducados independentes. Era um país desconexo, pobre e de vida agrária. Dos 30 milhões de habitantes, 21 milhões viviam no campo. A grande maioria dos italianos nascia, vivia e morria sob um único governo. Era um povo que vivia à sombra da religião, ligado a costumes e tabus ancestrais, com privação de tudo. A Itália da época era uma pátria para poucos. O direito de voto era privilégio de alguns cidadãos ricos e poderosos. Existia assim um Parlamento com forte conotação classista: advogados, grande proprietários de terra, expoentes da nobreza, da indústria e do comércio. Grande parte da população: os operários, os camponeses, os professores, artesões e pequenos burgueses não tinham representação na Assembléia que discutia as leis e tomava decisões. Foi esse tipo de Parlamento anômalo que decidiu a Unificação da Itália. Anteriormente já houvera manifestações populares sobre a unificação da península italiana. Nas muitas insurreições ocorridas em Roma, em Milão, em Bréscia, Veneza e na Sicília o povo participava. O movimento popular não gritava somente pela libertação do domínio da Áustria e dos Burbões, mas, principalmente gritava conta os "senhores" do poder, exigindo justiça. Os que desejavam a Itália unificada estavam divididos em duas correntes políticas, os Democratas e os Moderados

Rafaela disse...

UNIFICAÇAO DA ALEMANHA

Em meados do século XIX, após a separação territorial no Congresso de Viena, o espaço territorial germânico era constituído por 39 Estados diferentes reinos, ducados e cidades livres, que apenas tinham em comum a mesma raiz linguística (o alemão) e a mesma base cultural. Nele, a hegemonia política era disputada pelas suas duas principais potências: a Áustria dos Habsburgos, que dominava a Dieta (o Parlamento da Confederação Germânica) e a Prússia, governada pelos Hohenzollern. No plano econômico, o território germânico ainda vivia, em linhas gerais, numa estrutura feudal, em plena Idade Contemporânea; a exceção era a Prússia, mais industrializada, com maior poder económico, que desde 1834 implantara o "Zollverein'", uma aliança aduaneira entre os Estados da Liga Alemã.
Desde o início do século XIX que o desejo da unidade nacional podia ser notado, principalmente nos meios acadêmicos e literários. Como exemplo, Freiherr vom Stein, na Prússia tentou implantar um programa político inspirado nessa pretensão, porém acabou sendo afastado em 1808. Após isso a Áustria reimplantou sua influência, e o nacionalismo alemão ficou inoperante até 1848, quando ocorreram diversas revoluções por toda a Europa, a chamada "Primavera dos Povos".

Ianna Paixão disse...

Um dos maiores conquistadores de toda a Europa, o imperador francês Napoleão Bonaparte foi responsável por uma grande divisão do continente em prol de seus interesses. Quando foi derrotado em 1815, as monarquias europeias decidiram reunir o território Sacro Romano-Germânico, com o nome de Confederação Germânica.

De mais de 30 estados, reinos e ducatos, as nações mais potentes eram a Prússia, dominada pela dinastia dos Hohenzollern, e a Áustria, governada pelos Habsburgos. Porém, os dois países organizavam suas economias de forma diferente.

arthurlima disse...

Tanto a unificação alemã quanto a unificação italiana foram manobras políticas (no caso da alemã também foi essencialmente econômica) orquestradas pela burguesia de países preexistentes (Prússia e Pielmonte e Sardenha, respectivamente). Era interessante para estes países, muito fortes política e economicamente, unificarem os territórios próximos e que tinham uma cultura e uma língua muito semelhantes, mas padrões de medida, normas, taxas e burocracia que atravancavam o desenvolvimento econonômico, por conta da descentralização política. Ao conseguirem contornar estes problemas, nasciam mais duas grandes potências industriais na Europa do século XIX.

Como eram países industriais, precisavam de matérias primas e mercados consumidores para suas indústrias (daí o interesse da burguesia nas unificações), e entraram em conflito com as outras potências Européias, que há muito já haviam passado por tal processo. O conflito das potências detonou uma guerra, que ficou conhecida como Primeira Guerra Mundial.

Rafaela disse...

A primeira luta do movimento para unificar a Itália só teve início depois da decisão do Congresso de Viena que transformava a atual Itália. As primeiras tentativas de libertação do território italiano foi uma organização revolucionária chamada de Jovem Itália liderada por Giuseppe Mazzini, republicano que junto com a jovem Itália defendia a independência e a transformação da Itália numa república democrática.

Em 1848, os seguidores de Mazzini promoveram outra manifestação contra a dominação austríaca em territórios italianos, mas foram vencidos pelo poderoso exército austríaco. Apesar da derrota, o ideal nacionalista permanecer forte e a partir dessa época, a luta pela unificação passou a ser liderada pelo Reino Sardol-Piemontês. Cavour, um dos líderes do Risorgimento (movimento que pretendia fazer a Itália reviver seus tempos de glória), representava todos os que desejavam a unificação. Para alcançar tal objetivo, Cavour teve o apoio da burguesia e dos proprietários rurais e colocou em prática um plano de modernização da economia e do exército do Piemonte. Aproximou-se da França e conseguiu ajuda militar para enfrentar a Áustria.

Rafaela disse...

Unificação Italiana

O Congresso de Viena (1814-1815) determinou que os atuais territórios da Itália e da Alemanha fossem divididos em diversos estados dominados por estrangeiros. Os povos desses territórios não aceitaram a divisão feita por Viena e promoveram, então, movimentos racionalistas visando transformar suas nações em estados nacionais independentes.

Onde hoje é a Itália foi dividida em pequenos estados por ordem de Viena, são eles:
• Reino Sardo-Piemontês: governado por uma dinastia italiana. Era autônomo e soberano;
• Reino Lombardo-Veneziano: governado pela Áustria;
• Ducados de Parma, Módena e Toscana: governados por duques subservientes à Áustria;
• Estados Pontifícios: governados pelo papa;
• Reino das Duas Sicílias: governado pela dinastia de Bourbon.

Ianna Paixão disse...

A unidade nacional era um desejo antigo, almejado por milhares de nacionalistas italianos. No entanto, as primeiras lutas do movimento de unificação italiana só começaram após a decisão do congresso de Viena, que transformava a atual Itália numa verdadeira “colcha de retalhos” (pois foi dividida em Reino Sardo-Piemontês; Reino Lombardo-Veneziano; Ducados de Parma, Módena e Tosaca; Estados Pontifícios; Reino das Duas Sicílias.).

As primeiras tentativas de libertar o território italiano da dominação estrangeira foram feitos por uma organização revolucionária denominada Jovem Itália. Que tinha por líder Giuseppe Mazzini, que era republicano. A organização Jovem Itália defendia a independência e a transformação da Itália numa república democrática através da levante popular.

Os seguidores de Mazzini, em 1848, promoveram rebeliões contra a dominação austríaca em diversos pontos do território italiano. Apesar de terem obtido sucesso militar, acabaram derrotados pelo poderoso exército austríaco. Mesmo assim, o ideal nacionalista continuou ainda mais forte em toda a península Itálica.

Rafaela disse...

A Itália Moderna é uma república democrática e um país desenvolvido, com a oitava melhor classificação no índice de qualidade de vida.[5] O país goza de um alto padrão de vida, sendo o 18º país mais desenvolvido do mundo.[6] É um membro fundador do que hoje é a União Europeia, tendo assinado o Tratado de Roma, em 1957, além de ser também um membro fundador da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). É membro do G8 e do G20 (com a sétima maior economia PIB nominal), da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), da Organização Mundial do Comércio (OMC), do Conselho da Europa, da União da Europa Ocidental e da Iniciativa Centro-Europeia. A Itália é um Estado membro do Acordo de Schengen. O país possui o oitavo maior orçamento militar do mundo e é uma das nações que compartilha armas nucleares com a OTAN. a ONU avalia o sistema de saúde italiano como o segundo melhor sistema de saúde do mundo, e o norte do país é considerado uma das regiões mais desenvolvidas e industrializadas do planeta.
A Itália é o quinto país que recebe mais turistas no mundo e Roma é a terceira cidade mais visitada da União Europeia,[8] sendo constantemente considerada como uma das mais belas cidades antigas do mundo.[9] Veneza também é considerada a cidade mais bonita do mundo, segundo o New York Times, que descreve a cidade como "sem dúvida a mais bela cidade construída pelo homem".[10] O país também foi classificado com tendo a sexta melhor reputação internacional de 2009.[11]
Os italianos podem-se vangloriar de uma longa tradição cultural das artes às ciências e tecnologia, e uma forte tradição de excelência em todas as artes, culturas, literatura e ciências,corroborado no facto do país possuir o maior número de patrimônios da UNESCO, totalizando 44. São nomes italianos, grandes polímatas, artistas e gênios, como Dante, Leonardo da Vinci, Michelangelo e Enrico Fermi..[12][13] A Itália, especialmente Roma, tem um grande impacto global na política e na cultura, sediando organizações mundiais como a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura,[14] Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), Global Forum,[15] Programa Alimentar Mundial (PAM) e o Colégio de Defesa da OTAN. A influência política, econômica social e militar do país na Europa tornou-o uma importante potência regional, a par Reino Unido, da França, da Alemanha e da Rússia.[16][17][18][19][20] O país possui uma educação pública de alto nível, força de trabalho elevada,[21] índice de caridade alto,[22] além de ser um país globalizado.[23] A Itália também tem a 18ª expectativa de vida mais alta do mundo, a frente de países como Noruega e Áustria.[24]

Rafaela disse...

A Itália Moderna é uma república democrática e um país desenvolvido, com a oitava melhor classificação no índice de qualidade de vida.[5] O país goza de um alto padrão de vida, sendo o 18º país mais desenvolvido do mundo.[6] É um membro fundador do que hoje é a União Europeia, tendo assinado o Tratado de Roma, em 1957, além de ser também um membro fundador da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). É membro do G8 e do G20 (com a sétima maior economia PIB nominal), da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), da Organização Mundial do Comércio (OMC), do Conselho da Europa, da União da Europa Ocidental e da Iniciativa Centro-Europeia. A Itália é um Estado membro do Acordo de Schengen. O país possui o oitavo maior orçamento militar do mundo e é uma das nações que compartilha armas nucleares com a OTAN. a ONU avalia o sistema de saúde italiano como o segundo melhor sistema de saúde do mundo, e o norte do país é considerado uma das regiões mais desenvolvidas e industrializadas do planeta.
A Itália é o quinto país que recebe mais turistas no mundo e Roma é a terceira cidade mais visitada da União Europeia,[8] sendo constantemente considerada como uma das mais belas cidades antigas do mundo.[9] Veneza também é considerada a cidade mais bonita do mundo, segundo o New York Times, que descreve a cidade como "sem dúvida a mais bela cidade construída pelo homem".[10] O país também foi classificado com tendo a sexta melhor reputação internacional de 2009.[11]
Os italianos podem-se vangloriar de uma longa tradição cultural das artes às ciências e tecnologia, e uma forte tradição de excelência em todas as artes, culturas, literatura e ciências,corroborado no facto do país possuir o maior número de patrimônios da UNESCO, totalizando 44. São nomes italianos, grandes polímatas, artistas e gênios, como Dante, Leonardo da Vinci, Michelangelo e Enrico Fermi..[12][13] A Itália, especialmente Roma, tem um grande impacto global na política e na cultura, sediando organizações mundiais como a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura,[14] Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), Global Forum,[15] Programa Alimentar Mundial (PAM) e o Colégio de Defesa da OTAN. A influência política, econômica social e militar do país na Europa tornou-o uma importante potência regional, a par Reino Unido, da França, da Alemanha e da Rússia.[16][17][18][19][20] O país possui uma educação pública de alto nível, força de trabalho elevada,[21] índice de caridade alto,[22] além de ser um país globalizado.[23] A Itália também tem a 18ª expectativa de vida mais alta do mundo, a frente de países como Noruega e Áustria.[24]

Rafaela disse...

A Itália Moderna é uma república democrática e um país desenvolvido, com a oitava melhor classificação no índice de qualidade de vida.[5] O país goza de um alto padrão de vida, sendo o 18º país mais desenvolvido do mundo.[6] É um membro fundador do que hoje é a União Europeia, tendo assinado o Tratado de Roma, em 1957, além de ser também um membro fundador da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). É membro do G8 e do G20 (com a sétima maior economia PIB nominal), da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), da Organização Mundial do Comércio (OMC), do Conselho da Europa, da União da Europa Ocidental e da Iniciativa Centro-Europeia. A Itália é um Estado membro do Acordo de Schengen. O país possui o oitavo maior orçamento militar do mundo e é uma das nações que compartilha armas nucleares com a OTAN. a ONU avalia o sistema de saúde italiano como o segundo melhor sistema de saúde do mundo, e o norte do país é considerado uma das regiões mais desenvolvidas e industrializadas do planeta.
A Itália é o quinto país que recebe mais turistas no mundo e Roma é a terceira cidade mais visitada da União Europeia,[8] sendo constantemente considerada como uma das mais belas cidades antigas do mundo.[9] Veneza também é considerada a cidade mais bonita do mundo, segundo o New York Times, que descreve a cidade como "sem dúvida a mais bela cidade construída pelo homem".[10] O país também foi classificado com tendo a sexta melhor reputação internacional de 2009.[11]
Os italianos podem-se vangloriar de uma longa tradição cultural das artes às ciências e tecnologia, e uma forte tradição de excelência em todas as artes, culturas, literatura e ciências,corroborado no facto do país possuir o maior número de patrimônios da UNESCO, totalizando 44. São nomes italianos, grandes polímatas, artistas e gênios, como Dante, Leonardo da Vinci, Michelangelo e Enrico Fermi..[12][13] A Itália, especialmente Roma, tem um grande impacto global na política e na cultura, sediando organizações mundiais como a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura,[14] Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), Global Forum,[15] Programa Alimentar Mundial (PAM) e o Colégio de Defesa da OTAN. A influência política, econômica social e militar do país na Europa tornou-o uma importante potência regional, a par Reino Unido, da França, da Alemanha e da Rússia.[16][17][18][19][20] O país possui uma educação pública de alto nível, força de trabalho elevada,[21] índice de caridade alto,[22] além de ser um país globalizado.[23] A Itália também tem a 18ª expectativa de vida mais alta do mundo, a frente de países como Noruega e Áustria.[24]

Rafaela disse...

A história da Itália influenciou fortemente a cultura e o desenvolvimento social, tanto na Europa como no resto do mundo.
A população da Itália remonta aos tempos pré-históricos, época da qual foram encontrados importantes vestígios arqueológicos.
Entre os diversos povos da Antiguidade são dignos de menção, em particular, os Lígures, os Vênetos e os Celtas no norte, os latinos e os etruscos Samnitas no centro, enquanto no sul prosperaram colônias Gregas (Magna Grécia), e na Sardenha desde o segundo milênio a.C. floresceu a antiga civilização dos Sardos.
Uma das mais importantes culturas antigas desenvolvidas em solo italiano foi a Etrusca (a partir do século VIII a.C.), que influenciou profundamente Roma e sua civilização, na qual muitas tradições importantes de origem Mediterrânea e Eurasiática encontraram a mais original e duradoura síntese política, econômica e cultural. Nascida na Península Itálica, desde sempre terra de origem e de encontro entre diversos povos e culturas, a civilização romana foi capaz de explorar as contribuições provenientes dos etruscos e de outros povos itálicos, da Grécia e de outras regiões do Mediterrâneo Oriental (Palestina - o berço do Cristianismo - Síria, Fenícia e Egito). Graças ao seu império, Roma difundiu a cultura Heleno-romana pela Europa e pelo Norte de África que foram os limites de sua civilização.

Ianna Paixão disse...

A partir desse momento, a luta pela unificação passou a ser encabeçada pelo Reino Sardo-Piemontês, cujo rei era Victor Emanuel II e o primeiro-ministro, o conde de Cavour. Sendo o último, um dos lideres do Risorgimento (movimento que tinha o intuito de fazer a Itália reviver seus tempos de glória,), que representava todos os que almejavam a unificação em torno do Piemonte, com o estabelecimento de uma monarquia constitucional.

Cavour obteve o apoio da burguesia e dos proprietários rurais e pôs em prática um plano de modernização da economia e do exército do Piemonte. Ainda procurou aproximar-se da França, a fim de conseguir ajuda militar para enfrentar a Áustria. Estabeleceu uma aliança secreta com a França de Napoleão III, depois começou a usar a imprensa para provocar a Áustria. Esta, por sua vez, deu sua resposta declarando guerra ao Reino Sacro-Pimontês. Contando com a ajuda da França, o exército de Cavour obteve expressivas vitórias.

Com a derrota, a Áustria foi forçada a entregar ao Reino Sarco-Piemontês a Lomabardia e os ducados de Parma, Módena e Toscana, cujos habitantes haviam engajado na luta pela unidade nacional. Dando continuidade à luta pela unificação, o revolucionário Giuseppe Garibaldi, à frente de mil voluntários conhecidos como camisas vermelhas, atacou o Reino das Duas Sicílias e criou condições para a libertação do domínio estrangeiro. Através de um plebiscito, os habitantes do Reino das Duas Sicílias decidiram que também queriam ser governados pelo rei Victor Emanuel II.

Em 1861, com a maior parte do atual território italiano sob seu controle, Victor Emanuel II foi proclamado rei da Itália. No entanto, para que a unidade italiana ficasse completa, ele deveria efetuar a conquista de Veneza e Roma. Após a vitória da Prúsia juntamente com a Itália sob a Áustria, Veneza foi incorporada no ano de 1866. Já Roma foi anexada somente em 1870. Com a junção de Roma, completou-se a unificação da Itália.

Rafaela disse...

Unificação Alemã
O poder dos junkers se mantinha na manutenção do exército mercenário e na aquisição de terras extorquidas dos camponeses. Entre os germânicos ocorria a concentração de mão-de-obra nos centros urbanos, resultado da exclusão rural. O desemprego e as más condições de vida em virtude dessa situação provocaram diversas revoltas na população.

As atividades industriais desenvolvidas nas regiões da Renânia, Westfália, Silésia e Saxônia esbarravam na diversidade alfandegária dos diferentes reinos, dificultando o desenvolvimento capitalista. Para eliminar este problema, fundou-se a Associação Geral para o Comércio e Indústria, e, depois, sob a liderança da Prússia, deu início à união alfandegária – o Zollverein.

Através desse acordo, foi feita uma liga aduaneira que acabou com os impostos alfandegários entre os vários Estados germânicos com a exclusão da Áustria. Essa medida teve como resultado, a livre circulação de mercadorias, favorecendo assim, o comércio entre os vários Estados e aumentando o desenvolvimento industrial.

Politicamente, diferentes ideologias se firmaram em projetos distintos: Os grandes industriais queriam reformas garantidas por uma constituição; A pequena burguesia queria a democracia, defendia a federação e não o centralismo unitário. As lideranças urbanas e o operariado se baseavam nas idéias socialistas.

Diante do clima propício às agitações sociais, a nobreza buscou o apoio da burguesia para conter as classes sublevadas. A burguesia, por sua vez, criou reformas constitucionais que atendessem às suas aspirações. O rei da Prússia, Guilherme I, apoiado na força dos junkers, deu a presidência do Parlamento a Otto von Bismarck.

Tendo à frente o chanceler Otto von Bismark, todos os Estados germânicos unificaram-se sob a liderança da Prússia, tendo Guilherme I como rei. Para tanto, foram necessárias três guerras: contra a Dinamarca, contra a Áustria e contra a França. Vinte anos depois, a Alemanha já era a principal potência industrial da Europa.

A Alemanha, em meados do século XIX, era formada por uma confederação de principados e Estados. A Prússia e a Áustria tinham um lugar de destaque na confederação, com o objetivo de manter o equilíbrio entre as forças revolucionárias que ameaçavam a aristocracia conservadora (junkers). Até meados do século XIX, a agricultura era a principal atividade econômica, permanecendo as relações feudais de produção.

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Após a realização do Congresso de Viena (1814-1815) e a formação de um novo mapa político europeu, o território italiano foi dividido em oito Estados independentes, alguns deles sendo, inclusive, controlados pela Áustria. Com o fim de fazer a Itália voltar aos seus tempos de glória, surgiram diversos movimentos nacionalistas independentes, os quais tinham o objetivo comum de libertar o território italiano da dominação estrangeira.

Nesse sentido, as primeiras tentativas foram feitas em 1831, pela organização Jovem Itália e seu líder Giuseppe Mazzini. Tratava-se de confrontos militares contra as forças austríacas na região. Embora os revolucionários tenham tido algumas significativas vitórias, não resistiram ao poder militar da Áustria.

Mesmo assim, o movimento liderado por Giuseppe Mazzini foi importante para o crescimento do nacionalismo italiano e para o surgimento de outras manifestações. Uma das mais significativas delas foi liderada pelo próprio rei de um dos reinos italianos, o Reino Sardo-Piemontês, o qual buscou o apoio da França na luta contra a Áustria, que acabou derrotada e obrigada a entregar a Lombardia e os ducados de Parma, Módena e Toscana.

Simultaneamente a essas disputas, ocorria outro confronto nacionalista na região sul da Itália, pelo controle do Reino das Duas Silícias. Liderados por Giuseppe Garibaldi, os voluntários, conhecidos como camisas vermelhas, tiveram sucesso na tentativa de libertação de tal região.

A. disse...

ITÁLIA:
A configuração político-territorial da Itália, no início de século XIX, sofreu grande intervenção por parte das medidas firmadas pelo Congresso de Viena de 1814. Com os acordos consolidados, a atual região da Itália ficou dividida em oito estados independentes, sendo que alguns deles eram controlados pela Áustria.
Nesse mesmo período de recondicionamento da soberania monárquica, movimentos nacionalistas afloraram em diferentes partes da Itália. Ao mesmo tempo, as motivações e projetos desses grupos nacionalistas eram bastante variados. Envolvendo grupos de trabalhadores urbanos e rurais e alcançando até mesmo a burguesia nacional, o Risorgimento manifestava-se em ideais que passavam por tendências republicanas e, até mesmo, monárquicas.

ALEMANHA:
Depois da queda de Napoleão, o processo de reorganização das monarquias européias deu origem à formação da Confederação Alemã. Tal confederação consistia em uma região formada por 38 Estados independentes comprometidos a defenderem a soberania das monarquias dos estados participantes. Dentro desse aglomerado de monarquias, Áustria e Prússia sobressaiam-se enquanto as mais influentes nações da Confederação.